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O que fazer quando seu time fala línguas diferentes – e você é o líder?

  • Publicado em maio 12, 2025
Eduardo Campos liderando equipe com estilos diferentes de comunicação

Liderar não é sobre falar mais alto. É sobre garantir que a mensagem certa chegue da forma certa a pessoas diferentes. E em equipes diversas, isso significa aprender a falar várias línguas ao mesmo tempo.

Neste artigo, vamos mostrar como você pode adaptar sua liderança conforme os diferentes perfis comportamentais da sua equipe. Não para agradar todo mundo, mas para que todos consigam render o seu melhor.

Perfis diferentes, necessidades diferentes

Em um time com cinco pessoas, você pode ter:

  • Um perfil dominante, que quer liberdade e decisão rápida.
  • Um influente, que precisa se sentir ouvido e inspirado.
  • Um estável, que quer segurança e previsibilidade.
  • Um conforme, que espera dados, estrutura e clareza.
  • E talvez você, que é um pouco de cada um.

Se você lidera todos da mesma forma, provavelmente está frustrando alguém.

O erro do “trato igual”

Tratar todos com o mesmo estilo de liderança não é justo. É ineficaz.

  • Um elogio exagerado pode soar falso para o conforme.
  • Uma ordem direta pode desestabilizar o estável.
  • Uma reunião longa demais pode irritar o dominante.

Cada pessoa tem um modo preferido de receber informação, feedback e direção. E é responsabilidade da liderança aprender a decodificar isso.

Como adaptar sua liderança por perfil

Para o perfil Dominante (D):

  • Dê autonomia, desafios e metas claras.
  • Seja direto, objetivo e sem rodeios.
  • Evite micromanagement, mas cobre com foco em resultado.

Para o perfil Influente (I):

  • Estimule participação e criatividade.
  • Dê espaço para ele falar, sugerir, se expressar.
  • Reconheça em público e mantenha o clima leve.

Para o perfil Estável (S):

  • Avise com antecedência sobre mudanças.
  • Explique o “porquê” das decisões.
  • Valorize o comprometimento e ofereça suporte.

Para o perfil Conforme (C):

  • Seja claro, estruturado e detalhado.
  • Traga dados e explique os critérios das decisões.
  • Respeite o tempo dele para analisar e responder.

Diagnóstico rápido: observe, pergunte e teste

Você não precisa aplicar um DISC formal em toda a equipe. Preste atenção nos sinais:

  • Como essa pessoa prefere receber feedback?
  • Ela é mais emocional ou racional?
  • Ela prefere falar ou ouvir?
  • Precisa de dados ou de conexão?

Testar abordagens diferentes e observar as reações também faz parte da liderança ativa.

E quando há conflitos de perfil no time?

Muitos conflitos entre colaboradores são, na verdade, ruídos de comunicação entre perfis diferentes. Um dominante pode achar o conforme “enrolado”. O influente pode achar o estável “frio”. O conforme pode achar o influente “desorganizado”.

O papel da liderança é criar pontes, mostrar que cada estilo contribui de uma forma e promover a empatia tática: entender o perfil do outro e ajustar a interação.

Liderar bem é falar a língua de cada um

Ser um bom líder é ser multilíngue em comportamento. Não é sobre mudar sua essência, mas sobre aprender a entregar sua mensagem de forma que o outro compreenda, confie e execute.

Essa é uma competência que não vem de fábrica. É desenvolvida com observação, empatia e intenção.

Conclusão: liderança adaptativa gera alta performance

Times que performam bem não são os que têm um líder carismático. São os que têm um líder que entende o que cada pessoa precisa para entregar o seu melhor.

Se você quer liderar com mais impacto, comece observando os perfis ao seu redor. Ajuste sua linguagem, sua abordagem e suas cobranças.

E se quiser continuar evoluindo nessa jornada de inteligência comportamental e se tornar um ser humano (e líder) mais eficiente, assine minha newsletter sobre Inteligência Humana. Um insight por semana, direto no seu e-mail.

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